• “A alma não se rende ao desespero sem haver esgotado todas as ilusões”
  • # Nono - conversas.

    segunda-feira
    renara oliveira diz
    Tudo que escuto é o barulho,
    Barulho dos meus pensamentos....
    Osailton Vieira diz
    existe msm um mundo lah fora? confio em meus ouvidos ou meus olhos?
    renara oliveira diz
    Se escutar o que me mandam, meus olhos se cegarão em ilusões...
    Se enxergar por onde mandam, meus ouvidos se perderão na imensidão do nada.
    Osailton Vieira diz
    um conflito interno de sentidos... talvez deva confiar no meu tato então, nos abraços, nos apertos de mãos... mas assim tenho q confiar nos outros, confio mais nos outros q em mim?
    renara oliveira diz
    Confio mais nos outros que estão mais perdidos e tontos do que eu ?
    Não, confiarei na minha intuição, naquilo que sempre me guiou, naquilo que nunca falhou...
    Osailton Vieira diz
    talvez devesse tentar os outros sentidos q me restam... q tal o paladar... hmm... devo provar de td e achar minha própria verdade.... mas e se for venenoso?
    renara oliveira diz
    É melhor Parar de me deixar guiar pelos meus sentidos estranhos,
    Parar de tentar me encontar, sendo que já me achei,
    Parar de tentar culpar outros corpos, senão o teu !
    Osailton Vieira diz
    é isso, a verdade é q devo me guiar pela minha vontade... assumirei os riscos.. e não culparei ng senão eu msm pelos erros q cometer
    renara oliveira diz
    Mas que erros, afinal me torturam tanto?
    erros finitos,contáveis, que machucaram tantos.
    Erros duros, pesados, afiados e enterrados.
    Prontos para acordar, e derrubar tudo que construí.
    Osailton Vieira diz
    todas essas definições parecem ser palavras bonitas q inventei pra encará-los de outra forma... erros são erros ... essa é a verdade
    renara oliveira diz
    De repente me bateu uma saudade, uma nostalgia do que não vivi,
    Das escolhas que não tomei. Dos momentos que não tive...
    isso tudo é tão estranho, quanto esse poema...
    E é nessas linhas, que me expresso...

    FIM!

    # Oitavo -

    O que veio acontecendo com o decorrer do tempo.
    Fugiu do controle.
    Nunca menospreze as coisas banais.
    Nem a força de momentos espontâneos...
    E por favor...
    Se for se complicar, que seja com algo tão grande,
    TÃO CHOCANTE e absurdo quanto.
    Pois, não vale a pena preocupar-se por coisas poucas.
    Mas, o que veio acontecendo com o decorrer do tempo.
    Foi me matando, respirar a respirar,
    Puro e lentamente.
    Tornado-me Fraca e fugitiva de meus próprios atos.
    E assim também um ser amedrontado,
    Com medo de que tudo
    ( mas afinal, tudo o que ? )
    Venha á tona...
    Sem inspiração.
    Sem grandes sentimentos a demonstrar.
    Sem nada a acrescentar...
    Dias ociosos que terminam nesse blog...
    E simplesmente não influem em nada...
    E acaba por sair postagens VANS...

    # Sétimo -

     Hoje é o dia de tentar mudar.
    TODO DIA É DIA,
    deixe de tentar. FAÇA!
    Busque sua alegria nos dias de luta.
    Siga seu caminho
    Com muita fé em Deus. LUTE!
    Você pode até querer fraquejar
    Mas nesse mundo só os fortes que vão prosperar.
    Mude suas rotas
    Refaça suas escolhas
    O plano correto é o rasgado no lixo.
    Todo tempo é tempo.
    Pra poder vencer.
    Recolha sua vitórias.
    Á mostra suas derrotas.
    Quando o inimigo vier te bater...
    Não fique com medo.
    Desde o início vocÇe teve muita fé em Deus.
    Mais um dia nessa vida, para continuar.
    Vamos em frente, vamos conquistar.
    EU SOU MAIOR DO QUE POSSO IMAGINAR
    e NO MEU CAMINHO LEMBRANÇAS VÃO FICAR
    UM DIA LÁ NA FRENTE, EU VOU ME RECORDAR
    que um dia euestava triste e derrotado
    Mas nesse dia eu também vou poder contar
    TODA A MINHA VIDA, com muita orgulho e emoção.

    # Sexto -

    Buscando em alguma esquina a felicidade.
    Percebo que estou procurando nos lugares errados.

    Nas esquinas, choram as paredes das construções. 
    Nas construções choram crianças...
    No meu coração choram as lembranças.
    Mas só agora sei,
    Que jaz em mim a felicidade.
    E de repente, todos os choros, 
    das crianças e das contruções...
    Parecem apenas vestígios
    do que um dia foi.